Primeira postagem não poderia deixar de lado o título conquistado ontem pelo meu colorado. Pintamos duas vezes a América de vermelho. Igualamo-nos ao nosso rival, trouxemos mais uma copa Libertadores da América para Porto Alegre e vamos com força total enfrentar a Inter de Milão em dezembro (se passarmos pela semi-final é claro) o que para nós não é nada impossível, visto o acontecido em Dubai em 2008.
Duas coisas me chamaram atenção no que escrevi acima "Libertadores da América" e "Pintamos duas vezes a América de vermelho". O futebol às vezes nos remete a algumas coisas bem peculiares, como a Independência das Colônias Espanholas na América, lideradas por Simon Bolívar e San Martin, no Séc. XVIII e a América Vermelha a uma outra Independência e várias tentativas: a Revolução Cubana, em 1959 e a tentativa dessa revolução em insuflar os movimentos guerrilheiros pela América Latina nos anos 60 e 70.
Enfim, só queria com este primeiro post inaugurar o blog, que ja deveria existir a mais de um ano, mas por diversos motivos sempre foi adiado. Esperem novidades, estou aprendendo a lidar com a formtação dele e com a inclusão de ferramentas que faciletem e diversifiquem as ideias.
Abraços e beijos
Juliano
ENTÃO SOR, O BI DA AMÉRICA ERA UM FATO, MAS O MUNDIAL VAI SER UM DESAFIA, MAS QUEM ACREDITAVA NO PODER DO BARCELONA NAQUELA ÉPOCA, SABE QUE O INTERNAZIONALE VAI TER SUAS DIFICULDADES CONTRA O INTERNACIONAL, QUERO VER O JULIO CÉSAR TOMAR OS GOL CHORADOS DO GIULIANO!! QUERO VER O GUINAZU DANDO PAU NO MAICON DA SELEÇÃO, E O ETO TOMANDO UM PAU DO INDIO!! VAI DAR OQ FALAR, SHOW O BLOG, ABRASS SOR! / BARBOZA
ResponderExcluirBah tchê! Esse blog ta bom demais (: ainda mais começando com essa postagem sobre o Inter :D hehe Beijão ;)
ResponderExcluirA recente conquista do bicampeonato da Taça Libertadores pelo nosso querido INTER, cognominado "o time do povo", possibilita algumas reflexões.Quem é o "povo" na América Latina? Quem são seus "libertadores"? A América é livre? Ao evocarmos o símbolo do time gaúcho, um saci pererê, menino negro, sem uma perna, incorporado à mitologia brasileira, poucos se dão conta que ele também pode ser símbolo de uma das mais cruéis manchas da nossa sociedade: a escravidão que submeteu e martirizou milhões de pessoas, transportadas à força de seus locais de origem no continente africano. Escravidão extinta, mas que deixou suas marcas em uma América sofrida e espoliada até os dias de hoje.
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